Interessados pelo cristianismo podem ser presos no sul da Ásia
Por Lucas Meloni
07/01/2025, às 08h30 | Conteúdo atualizado em 07/01/2025, às 08h34
A Trans World Radio (TWR), parceira global da RTM Brasil, investe na divulgação do evangelho por meio de programas que alcançam diversos públicos de países da região sul da Ásia como Bangladesh, Nepal, Índia, Paquistão e Sri Lanka, dentre outros.
Num determinado país do Sul da Ásia, mais de 3,6 mil grupos reúnem-se semanalmente para ouvir a programação bíblica ao redor de um rádio e depois discutir o que aprenderam. Estes grupos acolhem os crentes que procuram aprofundar a sua fé e aqueles que estão curiosos sobre Jesus. Esses grupos íntimos criam espaço para os membros fazerem perguntas e para que os líderes venham preparados para abordar essas perguntas.
“Minha família estava passando por um período difícil devido a conflitos internos e dificuldades financeiras. Para me consolar, comecei a ouvir o programa de rádio Mulheres de Esperança Punjabi. Meu comportamento começou a ser influenciado pelas lições de perdão, amor e fé, que também compartilhei com minha família. A dinâmica da família mudou gradualmente à medida que todos começamos a orar e a encorajar uns aos outros. Atribuo a harmonia e a tranquilidade da minha casa ao programa de rádio Mulheres de Esperança Punjabi", traz o relato de uma ouvinte não identificada no texto publicado pela TWR Reino Unido.
Os referidos países são classificados como hostis ao evangelho. Isso porque o cristianismo integra uma minoria religiosa. O hinduísmo e o islamismo são predominantes na região. Quem decide seguir a fé cristã sofre retaliações, a começar pela própria família, além de correr o risco de ficar isolado socialmente. Em casos extremos, pode ser agredido, preso ou até morto. Em 2023, grupos radicais incendiaram casas e igrejas no estado de Manipur, na Índia. Pelo menos 17 cristãos morreram.
Se desejar conhecer mais o trabalho da TWR na região sul da Ásia, acesse a notícia completa (em inglês), no site da Trans World Radio Reino Unido.